A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou em Reunião Pública, no dia 7 de abril, o reajuste tarifário da CPFL Paulista. O aumento foi calculado com base nos custos típicos da distribuidora, como o IGP-M, a compra de energia, os encargos de transmissão e os encargos setoriais. O reajuste médio foi de 4,67%.
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 69 a 230 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural)); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
O efeito médio para consumidores de energia de alta tensão terá uma variação de 5,29%.
Para os consumidores residenciais, o reajuste será de 4,24%.
Os novos valores foram aplicados a partir do dia 8/4 para 4,1 milhões de unidades consumidoras localizadas em 234 municípios de São Paulo.
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