A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou no dia 7/4, em Reunião Pública, o reajuste de tarifa da Energisa Mato Grosso. O aumento foi calculado com base nos custos típicos da distribuidora, como o IGP-M, a compra de energia, os encargos de transmissão e os encargos setoriais. O reajuste médio da distribuidora foi de -0,38%.
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 69 a 230 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural)); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
O efeito médio para consumidores de energia de alta tensão será de uma variação de 3,42%.
Para os consumidores residenciais, o reajuste será de -2,22%.
Os novos valores passaram a valer no dia 7/4 para 1,2 milhão de unidades consumidoras em 141 municípios do Mato Grosso.
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