As bandeiras tarifárias entraram em vigor no dia 1º de janeiro. O ano já começa com bandeira vermelha para quase todos os consumidores brasileiros, o que significa um acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh consumido. As únicas exceções são os Estados do Amazonas, Amapá e Roraima.
O sistema de bandeiras tarifárias indica se a energia custará mais em razão das condições de geração de eletricidade, e vale para os quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN). Espera-se que os consumidores reajam à bandeira do mês e assumam um uso inteligente da energia elétrica, de forma a diminuir os desperdícios.
As bandeiras tarifárias já apareciam nas contas de energia desde 2013 e continuaram em teste em 2014. Em caráter educativo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou, mês a mês, as bandeiras tarifárias que estariam em vigência, e as distribuidoras de energia comunicam, na conta de energia, como as bandeiras seriam aplicadas para suas regiões.
Vale lembrar que a bandeira verde indica condições favoráveis de geração de energia e não implica sobretaxa. A bandeira amarela indica condições de geração menos favoráveis e um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. A bandeira vermelha aponta para condições de geração custosas, e os consumidores vão arcar com o acréscimo de R$ 3,00 sobre a tarifa para cada 100 kWh consumido.
Acompanhe a bandeira vigente e saiba mais.
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