Graças à grande migração de consumidores do mercado cativo das distribuidoras para o Mercado Livre de Energia de Energia de contratação, o Mercado Livre de Energia de Energia elétrica chegou a 30% do consumo nacional. Isso aconteceu depois de ter ficado estagnado por anos entre 25% e 28%. Essa informação foi divulgada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Em 2016, o ACL representava 23,6% do consumo brasileiro. Ao longo de 2016, a CCEE registrou 2.236 empresas que migraram para o Mercado Livre de Energia de Energia. Em 2017, já foram 895 migrações, sendo 817 consumidores especiais e 78 consumidores livres.
No boletim mensal publicado pela CCEE, InfoMercado, nos cinco primeiros meses de 2017, o consumo de energia elétrica chegou a 63.521 MW médios no País. Esse montante é 1% maior do que o consumo no mesmo período de 2016, quando foram consumidos 62.899 MW médios.
O Mercado Livre de Energia de Energia, ou Ambiente de Contratação Livre (ACL), registrou um consumo de 18.083 MW médios entre janeiro e maio deste ano. Nesse período, no ano de 2016, foram consumidos 14.838 MW médios. Esses números representam um aumento de 22% no consumo, especialmente graças à migração do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), o mercado regulado.
No ACR, em que o os consumidores são atendidos pelas distribuidoras de energia, o consumo total nos cinco primeiros meses foi de 45.437 MW médios, frente aos 48.061 MW médios do ano passado – uma retração de 5,5% no consumo.
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