“Deixar para depois” quase poderia se tornar um esporte: marcar aquele check-up, começar a academia, trocar a lâmpada piscando… e, para muitas empresas, migrar para o Mercado Livre de Energia entra nessa lista.
Mas, ao contrário de um boleto que dá para pagar na última hora, adiar essa decisão pode custar caro. Seja por falta de informação, receio com o cenário hídrico ou simplesmente por conta da correria do dia a dia, esperar demais pode significar perder boas oportunidades de economia.
No entanto, isso não significa que esses motivos não são importantes. Ao contrário, eles são indicadores de que a migração pode ser ainda mais relevante. Aqui neste texto, vamos analisar como essa percepção de que um momento futuro será melhor para a migração carrega um afastamento perigoso da economia real do MLE.
Nos últimos meses, a previsão de chuvas esteve abaixo da média em boa parte do país. De acordo com matéria publicada na Folha de São Paulo (leia aqui), esse movimento reduz o otimismo observado até o início do ano, e pode afetar os valores cobrados do consumidor.
A variação do cenário hídrico faz parte do contexto do Mercado Livre de energia desde sua criação – é esperada e a cada ano mais precisamente prevista, com a evolução dos softwares e modelos de medição e análise climática.
Assim, é característico do MLE oferecer janelas de oportunidade em que a compra de energia em determinados períodos favoreça meses de variação, portanto o cliente consegue “recuperar” um cenário de aumento de preços com outras estratégias e momentos de negociação.
Nesse sentido, não há melhoria de preço que justifique o adiamento da migração para o Mercado Livre de Energia.
Outro motivo que frequentemente assombra as empresas na hora da decisão de migrar é a falta de clareza a respeito do cenário de preços.
É possível que você tenha sido impactado por uma série de projeções – de 10% a 20%, 40% e até mais de 50% de economia com a migração. De fato, o que não fica muito claro para o consumidor é como e porque essas porcentagens podem variar. E ainda: o porquê mesmo nas menores projeções, a migração ainda faz diferença.
As projeções e simulações de economia para o Mercado Livre de Energia são diversas, e algumas podem considerar camadas diferentes no que chamamos “preço da energia”.
Esse é um dos motivos pelos quais essas projeções podem ser variáveis. Por isso, para não cair no erro de comparar coisas diferentes, sempre investigue a base de cálculo que está projetada a economia.
Outro ponto importante é que mesmo que haja variação de preço, o tempo de migração perdido permanece o recurso mais valioso. Veja um exemplo prático:
📌 Há alguns meses você negociou sua energia a 20 centavos e hoje o preço praticado está em 25 centavos. Em relação ao projetado, a economia que antes representaria 30%, agora chega a 10%.
Nesse sentido, é preciso cuidado para comparar o aumento de preços da energia com as vantagens da migração.
O universo regulatório do MLE pode levantar dúvidas e demandar análises e documentações específicas. Por isso, contar com uma empresa experiente que auxilie no processo migratório faz toda a diferença para o sucesso do projeto.
O que é importante considerar?
Você pode contar com especialistas que farão desde o dimensionamento energético do seu negócio, avaliando a demanda e outras informações relevantes para viabilizar a migração. Por isso, não é necessário que você tenha uma equipe especializada em energia ou um núcleo específico para cuidar da migração.
Se você entendeu que o momento de aproveitar a economia do Mercado Livre de Energia começa agora, faça uma simulação gratuita e eleve seu negócio a um ambiente de liberdade e economia na operação.
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