Atualmente o Mercado Livre de Energia de Energia representa cerca de 25% de toda a demanda de energia no País e foi responsável por uma economia de aproximadamente R$ 23 bilhões nos últimos 11 anos. Esse montante representa a diferença de 17% entre o custo da energia no Ambiente de Contratação Livre e do mesmo volume de energia se este estivesse sendo consumido no mercado cativo, com base na tarifa média das 20 maiores distribuidoras que atuam no País nesse período.
Essa economia vem gerando um considerável aumento da competitividade da indústria brasileira. Se todo o mercado fosse livre e atingisse toda a cadeia produtiva, os preços das mercadorias brasileiras chegariam a ser 40% mais baixos, considerando apenas a parcela da tarifa da energia, sem a parte do transporte do insumo. Esse patamar de valores para as fontes convencional e incentivada está em R$ 190/MWh para o primeiro semestre de 2016 e em cerca de R$ 160/MWh no período de quatro anos.
É verdade que essa relação pode mudar de acordo com a expectativa de preços para o Mercado Livre de Energia de Energia. Entretanto, a tendência para a tarifa das distribuidoras deverá incorporar ainda itens como a conta ACR e a taxa de inflação, entre outros componentes que pressionam o valor das tarifas no médio e no longo prazo, além das incertezas acerca de outros riscos. Para a redução de preço hoje é necessário otimizar o portfólio de compra a menores custos, e isso está no Mercado Livre de Energia de Energia porque há competição entre as empresas.
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