A previsão para o mês de setembro é de condições de clima seco, comuns nesse período do ano, com a próxima estação se aproximando e secas nas bacias do Sistema Interligado. A estiagem também permanecerá, com números de vazões abaixo dos anos anteriores, de acordo com previsões hidrológicas. Assim, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o acréscimo de R$ 4,00 a cada 100 kWh advindos da bandeira vermelha permanecerá.
Os valores são alterados por conta da necessidade de acionamento do parque termoelétrico, que afeta diretamente o preço da energia (PLD) e a consequente taxa em relação ao risco hidrológico (GSF). As informações são de nota publicada em 30 de agosto pela Aneel, que elucida as motivações para a alteração das tarifas.
A bandeira amarela apareceu no mês de julho e custou ao consumidor de R$ 1,50 a cada 100 kWh. Já em agosto, foi adotada a bandeira vermelha, de patamar 1. São dois os principais fatores que influenciam na determinação da cor da bandeira: o Preço de Liquidação das Diferenças e as condições dos reservatórios.
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